Em carta, governadores pedem o mínimo: mais diálogo com a China, Índia e Rússia na busca por vacinas

Foto: Ascom
Uma carta assinada por 15 governadores brasileiros faz um pedido que é, certamente, de quase todos os brasileiros nesse momento: que o Governo Federal acione a diplomacia para dialogar com países que fornecem matéria-prima para a fabricação das vacinas contra a covid-19. O documento é assinado, também, pelo governador João Azevêdo (Cidadania).
Os governadores querem mais agilidade no diálogo e na busca pelos produtos da China, Índia e Rússia. Algo que, com quase um ano de pandemia, o Governo brasileiro ainda não aprendeu a fazer.
As vacinas da coronavac são compostas pelo IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo). Com o IFA, institutos como Butantan e a Fiocruz podem produzir doses do imunizante e garantir a vacinação no país.
Os gestores solicitam que “seja avaliada a possibilidade de estabelecimento de diálogo diplomático com os governos dos países provedores dos referidos insumos, sobretudo China e Índia, para assegurar a continuidade do processo de imunização no país”.
Além de João Azevêdo, assinaram a carta os governadores do Alagoas, Renan Filho (MDB); do Amapá, Waldez Góes (PDT); do Ceará, Camilo Santana (PT); do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB); do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB); do Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM); de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); do Pará, Helder Barbalho (MDB); de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB); do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT); do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB); de São Paulo, João Doria (PSDB); e de Sergipe, Belivaldo Chagas (PSD).
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